Seminário promovido pela Secretaria de Educação abordou temas como diversidade e relações étnico-raciais
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE-DF), por meio da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), realiza, nesta segunda-feira (27), o 1º Seminário de Direitos Humanos e Diversidade: Pluralidade e Inclusão na Educação. Ao longo do dia professores e convidados abordam, por meio de palestras, temas como a diversidade e relações étnico-raciais.
“Este encontro vem para contribuir para a formação da vida e da convivência, no exercício dos direitos humanos, bem como para promover a educação adequada às necessidades, às características biopsicossociais e culturais dos diferentes sujeitos e seus contextos”, destaca Vera Lúcia Barros, subsecretária de Educação Inclusiva e Integral.
O seminário contou com a participação dos coordenadores intermediários das Unidades Regionais de Educação Básica (Uniebs) das 14 Coordenações Regionais de Ensino do Distrito Federal, além da presença de coordenadores pedagógicos das escolas públicas.
“Vamos tratar sobre assuntos importantes como inclusão dos estudantes indígenas, negros e outras pautas que preservam a garantia do direito das pessoas, independente de cor, raça ou etnia” –
Patrícia Melo, diretora de Serviços de Apoio à Aprendizagem, Direitos Humanos e Diversidade
“O seminário é a culminância dos trabalhos realizados ao longo do ano, por meio de materiais pedagógicos e formação continuada nas regionais de ensino. Hoje vamos tratar sobre assuntos importantes como inclusão dos estudantes indígenas, negros e outras pautas que preservam a garantia do direito das pessoas, independente de cor, raça ou etnia”, destaca Patrícia Melo, diretora de Serviços de Apoio à Aprendizagem, Direitos Humanos e Diversidade (DSADHD).
A professora Sheyla Cristina, diretora da Escola Classe Café Sem Troco, da zona rural Paranoá, fez o relato de experiência sobre o acolhimento dos alunos da Comunidade Indígena Warao Coromoto, que atualmente encontra-se a 4 km da escola. Os estudantes têm entre 4 e 17 anos e estavam sem acesso à alfabetização. O desafio da escola agora é incluí-los na sociedade por meio da aprendizagem e convívio escolar.