Museus e salas geridos pelo GDF retomam expediente para o público, respeitando as medidas protetivas contra a covid-19


Mais opções do segmento artístico e cultural que estavam fechadas desde março do ano passado, por conta da pandemia, voltam a funcionar a partir desta segunda (27). A Portaria nº 160, publicada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), autoriza a reabertura de centros culturais geridos pela pasta.

Reabrem suas portas ao público o Centro de Dança, os teatros e demais salas do Espaço Cultural Renato Russo (que antes recebia apenas exposições) e os complexos culturais de Planaltina e Samambaia. Com a nova portaria, os espaços culturais que já estavam em funcionamento, como Museu Nacional da República, Museu Vivo da Memória Candanga e Centro Cultural Três Poderes, agora funcionam em dias e horários expandidos.

 

 

O funcionamento seguirá os protocolos de segurança sanitária já em vigor, como uso de máscara e de álcool gel, redução na capacidade dos espaços e aferição de temperatura – se esta estiver acima de 37,8 graus centígrados, a pessoa não poderá entrar. Servidores e terceirizados que apresentem esse índice de febre devem permanecer em isolamento domiciliar por 14 dias. Aqueles em teletrabalho devem retornar ao modo presencial após 15 dias do recebimento da segunda dose da vacina contra a covid-19.

Acesse aqui a Portaria nº 160.

Confira, abaixo, os novos dias e horários de funcionamento e capacidade das salas dos espaços culturais abertos ao público:

Centro Cultural Três Poderes: terça a sexta-feira, das 9h às 18h; sábado e domingo, das 9h às 17h.
Espaço Lucio Costa – 20 visitantes
Espaço Oscar Niemeyer – dez visitantes
Museu Histórico de Brasília – cinco visitantes
Panteão da Pátria e da Liberdade – 20 visitantes

Centro de Dança: segunda a sábado das 8h às 22h.
Sala 1: – limite de 15 pessoas (quando finalizada a reforma)
Sala 2 – máximo de oito pessoas por atividade
Sala 3 – máximo de 15 pessoas por atividade
Sala 4 – máximo de 15 pessoas por atividade
Sala 5 – máximo de seis pessoas por atividade

Complexo Cultural de Samambaia: segunda a sexta, das 8h às 20h.
Sala multiúso – 14 pessoas
Sala Ateliê das Artes – 14 pessoas
Sala audiovisual – 14 pessoas
Galpão Garagem – 54 pessoas
Cineteatro Verônica Moreno – 120 pessoas

Complexo Cultural de Planaltina: segunda a sexta, das 9h às 12 e das 14h às 17h. Nos finais de semana, local funciona de acordo com a programação.
Galeria – até 15 pessoas
Sala multiúso – até dez pessoas
Auditório do Cineteatro – até 70 pessoas
Teatro de Arena – máximo de 150 pessoas

Espaço Cultural Renato Russo: terça a sexta das 9h às 20h; sábado e domingo das 14h às 22h.
Sala Marco Antônio Guimarães – máximo de 45 pessoas
Sala multiúso – máximo de 50 pessoas
Praça central – máximo de 50 pessoas
Mezanino – máximo de cinco pessoas
Galpão das Artes – máximo de 50 pessoas
Biblioteca e gibiteca – máximo de dez pessoas
Sala multiúso (piso superior) – máximo de 12 pessoas
Teatro de Bolso – máximo de 25 pessoas

Museu Vivo da Memória Candanga: diariamente, das 9h às 17h.
Auditório principal – máximo de 25 pessoas
Casa da Cerâmica – até oito pessoas por turma, incluindo os professores
Casa da Costura Criativa – até oito pessoas por turma, incluindo os professores
Casa Vermelha – até oito pessoas por turma, incluindo os professores
Casa Multicursos – até oito pessoas por turma, incluindo os professores
Casa Verde – até oito pessoas

Museu de Arte de Brasília: de quarta a segunda, das 9h às 21h.
Galeria do primeiro pavimento – até 110 pessoas
Sala multiúso – até 33 pessoas
Hall da recepção – até 15 pessoas
Pilotis – até 140 pessoas

Museu Nacional da República: de sexta a domingo, das 9h às 17h, e de terça a sexta-feira exclusivamente mediante agendamento de escolas e instituições públicas e privadas
Espaço expositivo principal e mezanino – até 50 visitantes + um mediador
Galeria do térreo e Sala 2 – até 30 visitantes + um mediador.

Haverá clara sinalização no solo dos museus da Secec orientando os usuários a manter o distanciamento mínimo do acervo e das demais superfícies. A portaria recomenda ainda que, quando possível, janelas e portas devem ficar abertas de maneira a garantir maior circulação de ar.

*Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa