Espera-se que, até o dia 1º de janeiro, 100% dos quartos de hotéis da capital federal estejam ocupados

Há pelo menos oito anos o comércio e o setor de hotéis e serviços do Distrito Federal não viviam otimismo tão grande. A posse do presidente Lula vai aquecer, sobremaneira, a taxa de ocupação nos hotéis e, consequentemente, o movimento em bares e restaurantes e o setor de transporte.

A previsão é do presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília (Sindhobar), Jael Antônio da Silva, que espera lotação máxima na rede hoteleira até o final do ano por causa da posse de Lula. Segundo ele, até o momento a ocupação é da ordem de 95%.

Piscina no rooftop do hotel meliaCerimônia de posse terá festival com dezenas de artistas e  deve ser a maior da história

A lotação plena dos 400 hotéis de Brasília, que ofertam cerca de 20 mil leitos, ainda de acordo com o dirigente do Sindhobar, será histórica e baterá os índices da Copa de 2014, da posse de Bolsonaro e do último 7 de Setembro. “Será a primeira vez que a rede hoteleira do DF terá plena ocupação em oito anos. Desde então não observamos tamanha procura”, disse Jael Silva, apontando o megaevento com vários artistas do dia 1º como um dos principais motivos.

Nos hotéis do DF da região central ainda com quartos disponíveis, a diária média é de R$ 1.800 para duas pessoas. Nos mais distantes do coração de Brasília a diária, também em apartamento duplo, custa entre R$ 500 e R$ 800.